Cercas vivas

Espécie da flora nativa utilizada para a cerca-viva, o sansão do campo ou sabiá, possui um desenvolvimento muito rápido e sua altura máxima pode chegar a 8 metros, com tronco de 20 a 30cm de diâmetro. Os galhos, quando podados, fornecem lenha de excelente qualidade. As folhas podem ser utilizadas na alimentação de animais e as flores fornecem pólen e néctar para os insetos polinizadores, como as abelhas. Ao adotar cercas vivas em propriedades rurais, como sítios, chácaras e fazendas, ou até mesmo em jardins de residências, escritórios, praças e outros lugares públicos em áreas urbanas, além das diversas funções, a cerca feita de plantas ainda empresta efeito paisagístico ao ambiente onde está instalada.
– Custos de implantação mais baixos (redução de 2 até 5 vezes, tomando-se como base um período de vida útil de 25 anos;
2 – Geração de produtos econômicos (frutos, forragem para abelhas, estacas);
3 – Efeito estético, paisagístico e abrigo para os animais;
4 – Benefícios ecológicos (proteção à diversidade biológica, abrigo e alimentação à fauna nativa, proteção aos solos);
5 – Aporte de biomassa e efeito sobre as forrageiras arbóreas;
7 – Uso como forragem e durabilidade.