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[Palestra] O Xadrez Cósmico de Brahma, Vishnu e Shiva

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Mensagem  JT Ter 18 Mar - 15:49

O Xadrez Cósmico de Brahma, Vishnu e Shiva


O 20º encontro Diálogo com o Universo / UFOLOGIA – CIÊNCIA – ESPIRITUALIDADE ocorreu este ano no Hotel Lizon, em Curitiba, durante o período carnavalesco, e foi mais uma vez honrado com a presença de Jan Val Ellam, que no início da noite de sábado, dia 18 de fevereiro, proferiu o workshop “Fator Extraterrestre”, e no domingo, dia 19, conferenciou sobre “O Xadrez Cósmico de Brahma, Vishnu e Shiva”.

Na qualidade de conferencista internacional, empresário, radialista e pesquisador, Ellam se apresentou de maneira surpreendentemente equilibrada e segura, considerando-se o fato de ele ter sofrido um infarto com duas paradas cardiorrespiratórias ainda no início de 2012, portanto, sendo considerado pelos médicos, que também o orientaram para evitar viagens e não fazer esforço, “em estado de recuperação”.

Todavia, quem conhece Jan Val Ellam já aprendeu a conviver com os estranhos fatos que o envolvem em situações inusitadas e, ao que se nos parece, a recuperação relâmpago de Ellam é apenas mais uma delas, o que nos remete para a importância deste homem no processo da revelação cósmica para esta e outras civilizações deste universo.

Em seu workshop, Jan Val Ellam reforçou o alerta que tem feito desde há muito para que cuidemos de nossas posturas íntimas e mentais, posto que é em causa delas que a classe científica tem ignorado e feito vistas grossas para o fator extraterrestre, mesmo em face de evidências tão relevantes como a que embasou a teoria da Panspermia Dirigida, de Francis Crick, prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina, em 1962, e descobridor, juntamente com James Watson e Maurice Wilkins, do modelo da dupla hélice do DNA humano.

Desenvolvendo o tema da origem da vida na Terra, Ellam evidencia que, embora cientistas ainda não admitam, o salto quântico na evolução das espécies é algo possível e, mais que isso, real, a ser comprovada com a nova Ciência.

Com isso, ressaltou a necessidade de estudarmos com seriedade a questão dos campos mórficos ou morfogenéticos apresentada por Rupert Sheldrake e corroborada por Amit Goswani e voltou a enfatizar o quanto nos atrasamos por causa das nossas posturas, em especial, as dos cientistas, que preferem desprezar a opinião séria e comprometida de um prêmio Nobel em Ciências a abrirem mão de suas certezas pessoais e de seus postulados, impedindo assim de ocorrer um avanço muito mais significativo no campo do conhecimento científico e cósmico.

Afirmou, com sua sempre cautelosa convicção, que não faltaram e não faltam sinais em nossa história da existência ou pré-existência de inteligências extraterrestres, a começar pela própria teoria de Crick, quando afirma que o DNA que deu origem à vida na Terra teria obrigatoriamente chegado ao planeta dentro de um artefato, jamais podendo ter sido fruto de uma explosão ou confronto de asteroides, bólidos ou coisa semelhante, já que qualquer elemento natural que adentre o espaço aéreo da Terra sofre destruição com a explosão causada pelo atrito de entrada. Tampouco poderia ser fruto de uma evolução espontânea, posto que, à época em que surgiu a vida em nosso planeta, não havia aqui os elementos básicos de sua composição.

Aludiu ao estudo de Zecharia Sitchin, especialmente, quando ressalva em artigo publicado no respeitável jornal norte-americano, o New York Times, um alerta à comunidade científica de que, se a Voyager, sonda espacial americana, no ano de 1986 fotografou Urano e constatou que o planeta tem coloração verde-azulada e que nele havia mesmo água, conforme teria traduzido do sumério e acadiano antigos com os quais foram registradas estas informações nas tábulas sumérias que traduzira, era de se ficar em estado de alerta para o caso de mais tarde, fotografando a superfície de Netuno, a Voyager também nos trouxesse a confirmação de que este fosse de cor azul-esverdeada e também contivesse água, teríamos de nos render ao fato de que os sumérios obtiveram tal informação muito antes de podermos sequer sonhar com isso por algum fator desconhecido. Nas hipóteses mais improváveis, que os sumérios continham, mesmo tanto tempo antes de a nossa ciência o descobrir e desenvolver, um telescópio superpotente capaz de captar imagens desses dois planetas, que por muito tempo passaram despercebidos por nós, quando da geração tecnológica. A segunda hipótese, igualmente improvável, seria a de que os sumérios possuíam um foguete espacial também “super” alguma coisa, que os teria levado a conhecer pessoalmente os tais planetas. Enfim, sobrou a hipótese de que alguma inteligência extraterrena aportou na Terra e contou a eles sobre a existência dos planetas em questão, e suas características.

Segundo Ellam, caso semelhante de civilizações antigas com conhecimentos velados para nós ocorreu entre os dogões, membros da civilização Dogóm, da África saariana, na República de Mali, que são detentores de cultura supostamente a mais fascinante da África.

Em sua tradição dita lendária, os dogões afirmam terem recebido de seres visitantes informações sobre Sírius que, quando alguém, só por curiosidade, resolveu checar, levaram à conclusão de que as pirâmides de Gisé, em verdade, reproduziam as estrelas Sírius A, Sírius B e Sírius C, as duas últimas que ainda eram desconhecidas à época das revelações, suas equidistâncias e, além disso, que estariam posicionadas conforme as estrelas também o estavam no céu há 12.450 anos, ou seja, no ano 10.450 a.C.

Posteriormente, com o surgimento da Arqueoastrologia e da Antropo-Astronomia, mas ainda a partir das afirmações dos dogões, descobriu-se que outros monumentos megalíticos também datavam da mesma época e reproduziam parte do céu de então, tais o templo de Angkor Wat, no Camboja, que é uma reprodução, no caso, da constelação de Dragão, ou a Esfinge, que olha para um ponto fixo onde em 10.450 a.C., na mesma data dos demais, portanto, indicava a direção de onde estava a constelação de Leão.

Porém, mesmo diante de tantas evidências, cientistas e estudiosos não se curvam à verdade incontestável da existência de inteligência extraterrestre e, o que é pior, desmerecem tudo e todos que de alguma forma descerram estes mistérios tentando trazê-los para a luz da vanguarda científica.

Em meio ao seu colóquio, lembrou a frase de René Descartes que insinua que cada pessoa age como se fosse o rei do bom senso: “O bom senso é o que há de mais bem distribuído no mundo, pois cada um pensa estar bem provido dele”, sendo este tipo de postura o que de fato tem causado atraso à evolução da espécie Homo sapiens através da nossa história, uma vez que é através dele que pessoas como Chi-in Shi Houang-ti, frade Diego de Landa e muitos outros, desejando fazer prevalecer a sua verdade, o seu nome ou a sua própria história, destruíram a grande maioria dos documentos antigos que continham evidências contundentes do fator extraterrestre e, supostamente, algo sobre a história da humanidade terrena e sua relação com outras comunidades cósmicas.

Não obstante, conclui-se, também é a mesma postura mental rígida e orgulhosa que nos mantém, a todos nós, reféns de crenças religiosas, verdades exclusivas e padrões limitantes que nos impedem de enxergar outras realidades, bem como, a verdade acerca da nossa posição no universo conhecido.

A humanidade tem demonstrado, portanto, ser detentora de um pensamento circular, onde as verdades temporárias podem tomar ares de eternidade para manter um status quo de ignorância e obscurantismo que garante o refreamento da espécie Homo sapiens perante sua trajetória evolutiva.

Porém, a teimosia que caracteriza as nossas personalidades e faz com que não abramos mão das nossas posturas, muito tem a ver com a própria maneira de Javé expressar seu psiquismo. E, sendo ele o criador, pelo menos de tudo quanto é de ordem material deste universo, estaríamos nós, criaturas universais, submersas num contexto manhoso deste deus que dita, ao seu modo, regras a partir do seu próprio capricho?

Com esta reflexão embutida no tema de sua segunda intervenção no evento, Jan Val Ellam anunciou, no início da tarde do domingo, as bases filosóficas de um tema ao qual denominou, primeiro por sugestão de amigos espirituais (2001), depois pelos assessores cósmicos de Javé (2008), de “O Xadrez Cósmico de Brahma, Vishnu e Shiva”.

O referido xadrez nada mais é do que um jogo ao qual hindus os deram o nome de Lila, que entre os iogues é representado e difundido através do jogo de tabuleiro Maha Lila. Por tradução, Maha quer dizer grande e Lila quer dizer brincadeira ou jogo, portanto, Maha Lila significa “Grande Brincadeira” ou “Grande Jogo”. Grande, no caso, não alude ao tamanho do mesmo, mas sim, à autoridade dos jogadores, querendo indicar um jogo ou uma brincadeira disputada entre os maiorais. No caso, entre os deuses Brahma, Vishnu e Shiva.

O jogo Maha Lila ou Mahalila é tido como um jogo de autoconhecimento no qual o objetivo é atingir a consciência cósmica ou vaikuntha loka, que é representada pela casa 68 do tabuleiro. Ao iniciar, cada jogador coloca seu símbolo na casa 68, Consciência Cósmica (vaikuntha loka) e aquele que tirar o maior número numa primeira rodada do dado lerá para os demais jogadores este texto:

Antes de jogar o jogo estamos na meta final dele, o Ser, que, sem forma nem nome, é fonte de todo o que existe. Mas o dado do karma registra as vibrações do jogador, que logo escolherá uma forma e um nome para jogar o jogo das escadas e das serpentes, através dos oito níveis do mahalila, o grande jogo, até voltar à fonte original, onde tudo recomeça eternamente.

Depois, ele joga o dado e o passa para a pessoa à sua direita. Quem tirar um número um move seu símbolo para a primeira casa, nascimento (janma), e lê seu significado em voz alta para os demais jogadores. Nas próximas etapas do jogo, a cada vez que um jogador tirar o número seis no dado avança sem ler e joga o dado novamente até tirar um número diferente de seis. Somente no último movimento lerá a descrição da casa em que caiu. Quando o símbolo do jogador cair na base de uma escada, move seu símbolo até o fim dela, lendo a descrição dessas duas casas. Quando o símbolo cair sobre a cabeça de uma serpente, deve descer até o extremo da cauda, lendo as duas descrições correspondentes. O objetivo do jogo é chegar à Consciência Cósmica (vaikuntha loka), a casa 68. Se o jogador alcançar a oitava fileira e passar do 68, deve avançar e retroceder entre a casa 69, plano do Absoluto (brahma loka) e a 72, inconsciência (tamoguna), até tirar a cifra exata que o deixe na boca de serpente, que o engolirá e levará de volta para a terra (prthivi), na casa 51. Lançar os dados simboliza a influência do caos em uma existência que nem sempre acontece dentro de uma sequência lógica. Cada casa tem um nome e corresponde a um nível de consciência no processo do autoconhecimento. Os nomes das casas levam o jogador a meditar sobre o conceito por trás da palavra e a familiarizar-se com a metafísica hindu como veículo para o autoconhecimento.

Cada fileira que o jogador ascende como numa espiral, equivale a um chakra, centro de energia no ser humano onde se expressa a energia cósmica, indo desde o mais denso (muladhara) ao mais sutil (sahasrara), e além dele, até o plano da consciência cósmica (chamada no hinduísmo vaikuntha loka, plano celestial), em que se transcende a individualidade. O jogo conclui quando o jogador cai exatamente na casa 68, Consciência Cósmica (vaikuntha loka), seja através da ascensão numérica, seja pela escada que inicia na casa 54, exercício espiritual (sadhana). Jogando várias vezes, a pessoa irá descobrir circuitos frequentes, escadas auxiliadoras e serpentes amistosas. Isto é o que torna o mahalila um jogo de autoconhecimento. Na versão humana de Mahalila, há somente um jogo: o jogo em que cada um de nós é um jogador representando seu papel, sendo este o jogo universal da energia cósmica. Após iniciar o jogo, o tabuleiro começa a brincar com a mente, com o ego e com o sentido da própria identidade do jogador.

Na versão acima, do texto de Harish Johari extraído do blog de Erick Schulz, o foco está no ser humano com sua jornada espiritual pela roda do Samsara, e sua estratégia mostra ser possível para qualquer um chegar ao objetivo maior. Porém, para aquele que se dispõe a tal ventura, as consecutivas tentativas frustradas de se conquistar a casa 68 podem resultar na tradicional frustração que os nossos espíritos sentem quando se veem presos à roda reencarnatória. E os que conseguem, por força de um equilíbrio mental momentâneo durante o jogo, logo que o fazem caem na tortura íntima de se questionarem se a conquista foi real ou apenas psíquica e transitória.

Trilhar a roda desejando que ela o conduza em escalada até iludir-se em meio ao grande jogo dos deuses onde, na verdade, não somos os jogadores, mas as peças de um jogo que Ellam, em sua versão reveladora, classifica como algo que “atropela todo senso de ética” que possamos ter ou desejar ter aqui na Terra.

Em verdade, não se consegue atingir o almejado “retorno ao Pai” sem que antes quebremos a roda espiralada de Samsara para cair numa ventura vertical ascendente imediata e abrupta, através da expressão unificada do Ser que se alinha em todos os níveis de consciência. Tal ventura é, antes, a resultante de um processo característico do ser humano que medita e dedica as suas existências à busca amorosa pela verdade suprema.

Ellam explica que Lila e um jogo que antecede a criação deste universo, portanto, trata-se de uma brincadeira de seres iniciada com seus estados originais. Inadvertidamente, com a “queda” de um deles, o Brahma ou Javé, o criador que teve sua componente mental tragada pela obra criada para tornar-se sua refém, uma vez que se viu desprovido de alma, perdeu também a condição de usar critérios que antes lhe eram naturais. Com isso, sua postura nesse jogo tomou características inflexíveis, deixando de ser algo divertido para se tornar questão de primeira ordem.

Assim, o tal xadrez que Brahma (Prajapati, Javé, Alá), Vishnu (Sophia, Cristo, Jesus) e Shiva (Rama, Krishna, Sai Baba) jogam teria, por efeito, dois temas principais que retratam o conflito de Lila: a disputa pela autoria da criação universal e a averiguação, entre eles, de quem detém a supremacia sobre este mesmo universo.

O livro homônimo à palestra é objeto de compromisso assumido por Ellam com aqueles assessores de Javé que o solicitaram, e esperamos que com ele, quando ele acontecer, possamos compreender um pouco mais desta estranha relação entre os deuses que, sem querer, acabam brincando com os nossos destinos. Mas, se inteligentes nós nos tornarmos diante disso, nos posicionaremos apenas como meros espectadores de uma peleja que não faz o menor sentido para nós, enquanto cuidamos de romper a nossa Samsara pessoal.

Porém, de acordo com Ellam, se para Brahma ou Javé a brincadeira virou coisa séria, para Vishnu e Shiva não faz a menor diferença quem criou o universo ou quem detém a supremacia dentro dele, mas sim como se dará o desfecho deste que, como tudo o que nele há, foi criado com o germe da destruição e está fadado à mesma.

A mesma Lila através da qual Brahma levou Vishnu à humilhação pela crucificação de Jesus e semelhantemente Shiva pela morte antecipada de Sathya Sai Baba (fazendo-o desencarnar antes do tempo que ele próprio, Sai Baba, teria anunciado aos seus seguidores), quer obrigar Vishnu e Shiva a se submeterem a Brahma, sobretudo, na questão da volta de Jesus, que é o principal tema da atualidade cristã. Porém, Brahma não terá alternativa a não ser pedir com humildade a Vishnu que promova seu retorno a Terra na condição daquele com o qual dividirá o poder na questão da gestão universal, em especial, neste caso, no procedimento do chamado Juízo Final.

Ellam afirma que este dia está próximo e que, no futuro, a história cósmica será dividida em antes do comando compartilhado e depois do comando compartilhado.

O compartilhamento, todavia, não deve ser visto como a resultante possível de um processo, mas sim como o resgate de uma condição que marcou, desde o início, a criação deste universo. O entendimento disso decorre do estudo das gunas hindus, que são entendidas como as três qualidades essenciais da natureza ou Prakriti ou ainda como comportamentos, estados mentais ou fenômenos naturais fundamentais.

Essas gunas são: RAJAS, SATTVA e TAMAS. Rajas representa a ação, o movimento e a violência. É atribuída, no contexto da tríade de deidades de Lila, a Brahma. Sattva representa a pureza e a tranquilidade, e é uma força atribuída a Vishnu. Tamas, por sua vez, é atribuída a Shiva, e representa o princípio da solidez, da imobilidade, da resistência e da inércia.

Em sua palestra, Ellam coloca a força mental de Brahma em ralação a RAJAS, dando-lhe a responsabilidade da aparição do universo. Brahma, assim, é o responsável por toda a matéria que, a partir do instante primeiro da criação, nada mais se criou, apenas se transformou.

Após o instante primeiro de sua criação, o corpo mental de Brahma teria sido tragado pela própria criação, como já foi dito. Então, outra divindade produziu a guna Sattva, levando, com sua força, coesão à força primária de Brahma. Esta divindade era Vishnu, que foi quem deu o modelo de criação possível de ser desenvolvido na obra de Brahma.

Porém, dada a imperfeição da obra e da verdade maior de que nada imperfeito pode gerar algo perfeito, a obra de Brahma, diferentemente de outras realidades universais, por ser imperfeita, teria de ter um fim. Tornando-se responsável por este fim, portanto, surgiu uma terceira divindade cocriadora, que com sua força teria criado a guna Tamas, da escuridão que traga toda imperfeição.

Shiva é, com isso, o organizador das formas doentias criadas por Brahma. E é trabalhando na semeadura do conhecimento que ele, através de suas encarnações como avatar, tem instruído a humanidade a acelerar o processo de rompimento com a Samsara. Por isso deu à humanidade o Yoga como meio de libertação. Será Shiva, pois, quem, ao final de tudo, absorverá com o seu poder todo o lixo da criação do Senhor Brahma, restaurando a ordem da criação.

Obviamente, o assunto é inconveniente, sobretudo, para os que se mantêm prisioneiros em suas próprias crenças. Tampouco está terminado. Eu diria mesmo que foi apenas introduzido na palestra dada por Ellam, que você poderá acompanhar na gravação em áudio. Porém, é bastante sedutor e estimulante para os que buscam a verdade e uma postura pessoal melhor no sentido de se posicionar a favor da evolução e da regeneração de Javé e de todos os que o reproduzem por meio da influência do DNA herdado dele.

Seja qual for a sua condição, vale a pena produzir reflexões a respeito do que foi dito.

Esta repórter de momento não acompanhou senão as duas apresentações de Ellam, por isso me restrinjo a falar sobre elas. Para outros estudos do Encontro, o estudioso poderá se reportar à NPU BRASIL ou aguardar publicações a respeito, notadamente, na revista UFO.
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